fotografia: Miguel Refresco

Capicua descobre o hip hop aos 15 anos e o seu percurso irrompe da cena underground quando, em 2012, edita o álbum homónimo pela Optimus Discos, distinguido pela crítica e acarinhado pelo público. “Sereia Louca” (ou serei a louca, se quiserem) é o nome do seu mais recente disco, a editar no próximo mês de Março pela Nortesul e que nasceu do facto de haver sereias que gostam de sapatos.

A Capicua conta-nos a história:

É um disco de Rap que nos “diz coisas estranhas ao ouvido” e que tal como as sereias tem duas metades - uma que se faz com produções de D-One, Conductor, Ride, Stereossauro, Xeg e Serial e que conta com a voz cúmplice de Gisela João, Aline Frazão e M7, e outra que nasceu no palco e se enche de versões acústicas de músicas de trabalhos anteriores, feitas com Mistah Isaac e They’re Heading West.

É nessas duas metades (Cabeça e Cauda, como cap i cua) que o disco se completa e que, de um sonho estranho, nasce música de uma sapataria.

O single de apresentação, com o mesmo nome, “Sereia Louca” conta com um instrumental de DJ Ride; o vídeo é de André Tentúgal:

Entretanto, Capicua, prepara as apresentações ao vivo deste disco e o novo espetáculo que estará na estrada a partir de Abril e que tal como as sereias terá duas metades, uma eletrónica e outra acústica e a mestria lírica que carateriza a carismática rapper.

Contratação em aberto e mais novidades em breve.

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