ESTREIA DO ESPETÁCULO "SOLO"
NO CICLO SOAM AS GUITARRAS
19 JUNHO - PÓVOA DO VARZIM
MEDALHA DE HONRA DA SPA
“TODAS LAS COSAS” ADAPTAÇÃO E DUETO COM A COLOMBIANA MÓNICA GIRALDO
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A Mafalda Veiga foi ontem agraciada com a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores, em evento que celebrou o Dia do Autor Português, que se assinalou a 22 de Maio, data de aniversário desta Sociedade.
Também a 22 de Maio, “Todas Las Cosas”, adaptação da colombiana Mónica Giraldo do tema “Todas as Coisas” da Mafalda, num dueto das duas escritoras de canções, cantado em espanhol e em português, foi editado digitalmente em todo o Mundo, integrando o sétimo disco da artista - “Hubo Un Tiempo”. Um encontro feliz, gravado à distância de um oceano, em tempos de pandemia, registado neste vídeo https://youtu.be/wsqgEVzpbCE
A 19 de Junho, a Mafalda Veiga regressa aos concertos de sala, com um novo espetáculo – SOLO. A estreia terá lugar no Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim, no âmbito do ciclo “Soam as Guitarras”, que em 2018 recebeu “Crónicas da intimidade de uma guitarra azul” em Oeiras e em Évora.
SOLO é uma espécie de “antologia” pessoal da artista que nos é mostrada em filme, música e palavras. Neste concerto, que apresenta alguns temas nunca tocados ao vivo, as suas canções são despidas até ao “osso” da voz e da guitarra, para voltarem a construir-se em memória e diálogo com imagens originais, filmadas e editadas pelo realizador Tomás Baltazar exclusivamente para este espetáculo.
Para além das suas mais conhecidas e íntimas canções, o alinhamento integra versões em português, desde os Beatles de Rita Lee ao David Bowie de Seu Jorge. Inclui também versões inéditas, escritas a convite da Mafalda, de grandes clássicos da pop adaptados pela poeta Filipa Leal, pelo músico Rui Reininho, e por Ricardo Marques, poeta e tradutor em Portugal de Patti Smith.
19 JUNHO
PÓVOA DO VARZIM - CINE TEATRO GARRET
SOAM AS GUITARRAS 2021
BILHETES
Plateia – € 20,00
Plateia – € 16,00
Balcão – € 13,00
Camarotes – € 13,00
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ACERCA DE…
MAFALDA VEIGA
MAFALDA VEIGA é uma das mais importantes e reconhecidas cantoras e compositoras portuguesas, autora de algumas das canções mais emblemáticas da música portuguesa contemporânea. Estreou-se no final de 1987, ainda no 2º ano de Literatura, com o disco Pássaros do Sul (Disco de Prata em menos de um mês e Prémio Sete de Ouro Revelação).
Editou vários álbuns que foram Discos de Ouro, Prata e Platina, como “Tatuagem” (1999, que integrou bandas-sonoras de novelas da Tv Globo), “Ao Vivo” (2000, CCB, Lisboa), “5 de Outubro no Coliseu de Lisboa” (DVD, 2004), “Chão” (2009, Prémio Zeca Afonso), “Zoom” (2011) e “Praia” (2016). Em 2018 editou duetos das suas canções “Planície” (Miguel Araújo), “Imortais” (Jorge Palma), e “Praia” (Rui Reininho) e apresentou-se ao vivo com estes músicos convidados, e com Ana Bacalhau e Tiago Bettencourt, no Coliseu do Porto e no Campo Pequeno, em Lisboa, para comemorar 30 anos de música. Em 2019 publicou, com imagens originais da pintora Ana Vidigal, um livro com as letras das suas canções intitulado “E arrumei as gavetas e cuidei do meu jardim” (ed.Bluebook) e foi convidada para tocar com a cantora e compositora colombiana Mónica Giraldo na FilBo - Feira Internacional do Livro de Bogotá. Em 2020, Mónica Giraldo adaptou a canção “Todas as Coisas” de Mafalda Veiga (do disco “Praia”), que gravaram em dueto em português e em espanhol para o seu novo álbum, “Hubo un Tiempo”, editado na Colômbia em Maio de 2021. Em 2021 foi-lhe atribuída a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores.
TOMÁS BALTAZAR
TOMÁS BALTAZAR formou-se em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto e tem uma pós-graduação em Edição de Cinema e Televisão pela Escola de Cinema e Televisão Septima Ars de Madrid. Frequentou ainda o Cumbria Institute of the Arts, em Carlisle, Reino Unido. A sua curta-metragem “Descalço” (2010) estreou no Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, onde venceu o prémio “Onda Curta RTP2”. Em 2015, estreou a curta “um dia cabouqueiros” no IndieLisboa 2015, em competição nacional. Está neste momento a finalizar a realização de um filme com texto de Agustina Bessa-Luís. Com um extraordinário percurso em montagem, montou cerca de 40 filmes desde 2005, entre longas, curtas, documentários e ficção de realizadores portugueses e estrangeiros, exibidos e premiados em festivais como Veneza, Berlim, Roterdão, Chicago, São Paulo ou Rio de Janeiro, entre outros. Desde 2014, colabora com o festival internacional de cinema Doclisboa, como membro da equipa de programação da competição internacional.
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